Lendo o "Público" (2006/06/01)
"Governo vai vender doze F16 comprados por Guterres e que nunca funcionaram"
Em homenagem ao Dia Mundial da Criança:
Caso se pergunte a uma criança de 4 anos se quer um aviãozinho que trabalha a pilhas mas que, caso seja comprado, fará com que já não haja dinheiro para as pilhas que o fazem funcionar, ela dirá:
a) 'Bora lá comprar doze destes!
b) Não quero. Prefiro gastar o dinheiro noutra coisa qualquer que seja mais importante do que olhar para um (ou doze) aviãozinho(s) parado(s).
Conclusão: Saía mais barato ao país pagar um chorudo ordenado a uma criança de 4 anos como acessora/conselheira do Ministério da Defesa do que deixar as compras entregues a quem estão.
2 Commenários:
Continuo a achar que as nossas forças armadas são um desperdício de dinheiro. E a estratégia de intervenção externa uma tanga. Quer lá a NATO saber se nós mandamos 200 GNRs para o Afeganistão...
By M., at 5 de junho de 2006 às 01:31
Há cerca de 30 anos, a Costa Rica (se não me engano...) tratou de abolir o exécito, gastando parte desses recursos no reforço policial, conseguindo uma diminuição drástica da taxa de criminalidade, com o argumento óbvio que quem os quisesse invadir fá-lo-ia, já que se trata de um país de pequeníssimas dimensões. Portugal tinha uma razão ainda maior para o fazer: Quem é que é tão burro ao ponto de querer invadir e ficar com este "sítio" ????
By cuotidiano, at 5 de junho de 2006 às 23:42
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