Tão culto, de tão culto que era...
Que arrotava, apenas, em francês
Só comia sopa de letras
E tinha uma enciclopédia como almofada
Por azar passou um camponês
Com fome e a borrifar nessas tretas
E comeu-o sem deixar mesmo nada
- É para aprender a não se deitar entre duas fatias de pão – disse, sobranceiro, um cão.
Só comia sopa de letras
E tinha uma enciclopédia como almofada
Por azar passou um camponês
Com fome e a borrifar nessas tretas
E comeu-o sem deixar mesmo nada
- É para aprender a não se deitar entre duas fatias de pão – disse, sobranceiro, um cão.
3 Commenários:
Eheheheh... Boa moral! Como quem não queria a coisa, acabou ponde-se a jeito. E quem não quer ser [comido pelo] lobo, não lhe vista as letras. Nonsence?! Beijo.
By APC, at 19 de março de 2007 às 01:11
* pondo-se (!)
By APC, at 19 de março de 2007 às 01:18
corrosivo, este Cuotidiano... ;)
By Patrícia, at 21 de março de 2007 às 18:52
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