CUOTIDIANO

domingo, março 18, 2007

Tão culto, de tão culto que era...

Que arrotava, apenas, em francês
Só comia sopa de letras
E tinha uma enciclopédia como almofada
Por azar passou um camponês
Com fome e a borrifar nessas tretas
E comeu-o sem deixar mesmo nada

- É para aprender a não se deitar entre duas fatias de pão – disse, sobranceiro, um cão.

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