Lendo o "Público" (2006/04/18)
"No Parque Mayer, onde tudo começou, continua tudo por fazer"
Um dia ao acordar, D. Pixote pensou:
"Hoje, a minha Dulce e Meia é o teatro de revista - vou vestir a minha resplandescente armadura de presidente da cama e parto para mais um salvamento heróico!"
Seguidamente, esse grande estratego de grandes combates, acessorou-se de um famoso arquitecto americano (o cavalo Arrotante), rodeou-se de uns quilos de actores assim-assim famosos (os peões do exército), muniu-se do dinheiro que não era dele e lá avançou para o combate feroz, mas seguramente vitorioso, já que um Casino pagaria não só toda a recuperação do Parque como, inclusive, a criação de outros teatros e casas de espectáculos; isto para além da Feira Popular mudar para um local bem melhor e com divertimentos mais "a la mode"...
Uns anos depois...
Ponto da situação:
- Parque Mayer ? Ao abandono
- Teatro de Revista ? Nicles
- Feira Popular ? Népias
Conclusão:
O povo de Lisboa ficou sem Teatro e sem Feira mas, para se divertir, pode sempre ir ao Casino ver os amigos de D. Pixote a apostar o dinheiro que não lhes custa a ganhar.
3 Commenários:
Que saudades tenho de D.Pixote!...
A vida política portuguesa não é a mesma sem as suas aventuras!
Só com D.Pixote temos um dia a dia político verdadeiramente épico.
By Anónimo, at 18 de abril de 2006 às 22:57
Aqui está um blog a seguir. Reflexão quotidiana num humor incisivo e nada politicamente correcto,o que se agradece. Hoje é um novo casino, amanhã um mega museu dos coches, depois outra coisa qualquer anunciada com pompa e circunstância. O Rei vai nú!
By Anónimo, at 19 de abril de 2006 às 13:01
anonymus said is Céu Neves
By Anónimo, at 19 de abril de 2006 às 13:02
Enviar um comentário
<< Home