O camarão era tigre
O camarão era tigre a tarde era quente a cerveja gelada o teu corpo só teu o olhar era sonho o vento era suave o calor era lento o teu cheiro teu só teu vestido era azul a tarde era tão tarde a noite era tão nova a lua era tão perto o segredo evidente as ondas eram de notas o tempo era sem tempo e os tons eram de medo
então
a cerveja mais uma o teu corpo era água o teu beijo era quente teu olhar era azul a cor era até outra a palavra era som a sombra aconchego os gestos eram nuvens as aves sonolentas a noite era só nossa camarão era gelo a cerveja era ajuda a palavra era beijo a vontade era jorro teu olhar era pão e teu medo era estranho
então
a cerveja era ritmo tua mão era toque teu toque era sede a lua era cheia a cerveja era alegre o olhar era quente teu cheiro era azul a noite era já tarde a lua era crescente as palavras hipnose camarão era em cascas a lua era em cerveja a vontade era em mão o desejo verdade o ritmo era demais e o som era embalo
então
a cerveja era gotas teu corpo era sorriso a esplanada deserta a vontade era embora teu corpo era nosso a lua era só sempre maresia era noite e manhã eram dunas
então
a cerveja era copo meu corpo era teu o amor era seda a certeza era morta a vontade era nervo a alma era de carne a tristeza era além o amor era ali o amor era nosso o amor eras tu o amor era copo o amor eram corpos
então
o tigre era o Hobbes o camarão era o Calvin e desatámo-nos a rir depois de termos feito amor na praia.
então
a cerveja mais uma o teu corpo era água o teu beijo era quente teu olhar era azul a cor era até outra a palavra era som a sombra aconchego os gestos eram nuvens as aves sonolentas a noite era só nossa camarão era gelo a cerveja era ajuda a palavra era beijo a vontade era jorro teu olhar era pão e teu medo era estranho
então
a cerveja era ritmo tua mão era toque teu toque era sede a lua era cheia a cerveja era alegre o olhar era quente teu cheiro era azul a noite era já tarde a lua era crescente as palavras hipnose camarão era em cascas a lua era em cerveja a vontade era em mão o desejo verdade o ritmo era demais e o som era embalo
então
a cerveja era gotas teu corpo era sorriso a esplanada deserta a vontade era embora teu corpo era nosso a lua era só sempre maresia era noite e manhã eram dunas
então
a cerveja era copo meu corpo era teu o amor era seda a certeza era morta a vontade era nervo a alma era de carne a tristeza era além o amor era ali o amor era nosso o amor eras tu o amor era copo o amor eram corpos
então
o tigre era o Hobbes o camarão era o Calvin e desatámo-nos a rir depois de termos feito amor na praia.
5 Commenários:
Cruzámo-nos por aqui à mesma hora.
Mesmíssima, meu caro....
Insónia era café era televisão era som era surdez era lençóis era raiva era rua deserta era chuva era negro era noite clara era luzes era ninguém era eu dentro duma janela era vidro era ferida era recortes era jornal era papel era cigarro morto era sei lá o que mais era...
Era o melhor post que li nos últimos (?) fora os meus.
Claro.
:)
Beijos
(Sugestão de título: No Público de hoje... Calvin & Hobbes)
By Anónimo, at 25 de janeiro de 2007 às 03:06
a palavra era beijo a vontade era jorro teu olhar era pão e teu medo era estranho
tristeza era além o amor era ali o amor era nosso o amor eras tu o amor era copo o amor eram corpos
PS - D! B! A! P! ;-))))
By APC, at 25 de janeiro de 2007 às 03:25
Na quinta nuvem a contar da esquerda te amo.
Na quarta dor que me aperta corróis.
Na terceira estrela a contar da espera te espero.
Na segunda dor a contar da esperança tu dóis.
Na primeira vez que amo, amei-te.
(Citando-te)
... Para que nada fique incompleto, nem mesmo a espera.
Até já... Numa qualquer nuvem, numa qualquer estrela, num outro céu...
Azul, claro!
By Anónimo, at 25 de janeiro de 2007 às 03:29
Passei e li.
Gostei.
Deixo um abraço e desejos de um bom fim de semana.
By Anónimo, at 27 de janeiro de 2007 às 02:45
Calhou eu passar hoje por aqui e parar para ler. E calhou eu ter adorado este post!!
Parabéns.
By Anónimo, at 11 de fevereiro de 2007 às 05:28
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