Estranhas formas de vida (V)
... E o alarme que ouvia no pesadelo, afinal, não era mais que o despertador da mesa de cabeceira que não parava de tocar. Desligou-o. Respirou fundo. Acalmou-se. Depois levantou-se, tomou banho, arranjou-se, comeu qualquer coisa e saiu de casa apressadamente.
- Bom dia – disse-lhe, em tom fino e sofisticado, o pinguim mais gordo de todos, quando se cruzaram no portão sul, à entrada da escola, onde iria dar as mesmas aulas de sempre. Sim, de facto tudo estava completamente normal. “Não há nada como o casamento”, pensou.
Por essa altura o marido chegava a casa, após mais uma noite alucinada com a sua amante brasileira. “Não há nada como o casamento”, pensou, enquanto comia o pequeno-almoço que a mulher lhe deixara já pronto.
- Bom dia – disse-lhe, em tom fino e sofisticado, o pinguim mais gordo de todos, quando se cruzaram no portão sul, à entrada da escola, onde iria dar as mesmas aulas de sempre. Sim, de facto tudo estava completamente normal. “Não há nada como o casamento”, pensou.
Por essa altura o marido chegava a casa, após mais uma noite alucinada com a sua amante brasileira. “Não há nada como o casamento”, pensou, enquanto comia o pequeno-almoço que a mulher lhe deixara já pronto.
Etiquetas: parvoíces
2 Commenários:
Torradas queimadas com margarina.
By Rui, at 28 de janeiro de 2008 às 18:59
Espera-se mais. não faças suspense.
Abraço
...........
Serviço Nacional de Saúde
O remédio dos portugueses é rir.
Aqui vai uma amostra. Se já tiveres, troca:
http://videos.sapo.pt/Jqim3j5WTIg9lCb2lpf4
By zé lérias (?), at 1 de fevereiro de 2008 às 14:18
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