CUOTIDIANO

quinta-feira, novembro 27, 2008

Afinal há coincidências… e são f*!

Quer o Governo, quer o Banco de Portugal - nomeadamente na recusa de um aval de 750 milhões de euros -, resolveram não apoiar a tentativa de sobrevivência do Banco Privado Português, “de” João Rendeiro e, assim, deixar cair - ou, pelo menos, entregue ao mercado (esse Deus dos nossos tempos mas que, ultimamente, anda a ficar um bocado mal visto…) - o que é o banco da fina-flor portuguesa e que, genialmente, gere as não menos geniais fortunas desses “portugas” mais abastados. Ora tanta genialidade junta deu bronca e o tal banco top-model foi o primeiro a “dar o berro” (o BPN não conta, já que aquilo não foi má gestão, foi “gamanço”), o que só por si já é extraordinário. Mas a suprema ironia do destino é que isto passa-se exactamente no mesmo dia (claro está que há muito programado) em que João Rendeiro lança a sua auto-biografia de… gestor de sucesso! Só tenho um adjectivo: fermidável!

PS – Toma Rebelo Pinto, estavas enganada!

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