Sob o efeito do álcool
Quando foi apanhado a beber sob o efeito do álcool sentiu, de imediato, que estava tramado. Completamente tramado.
- Então diga lá: Bebeu alguma coisa antes dessa cerveja? – perguntou-lhe o agente da Polícia Imperial, uma espécie de novo corpo expedicionário mas sem direito a deserto.
- Eu? Eu não, xôguarda! Nada! Mesmo nada!
- Hummm… Vamos lá então soprar no balãozinho. Vá, sopre.
- (…)
- 0,7?! E quer você fazer-me acreditar que, antes dessa imperial, não bebeu nada?
- Não, não bebi, eu sou é muito sensível e, para além disso, tenho pouco sangue desde que uma vez, em criança, caí de uma árvore, fartei-me de sangrar e os meus pais esqueceram-se de repor o sangue perdido. É por isso. Só por isso.
- Mas você está à espera que eu acredite nisso?!
- Ah, e depois ainda apareceram três vampiros, doidos por uma sobremesa, e atacaram-me.
- (…)
- … E ontem fui dar sangue ao Hospital.
- Ó homem, mas você droga-se?
- Por acaso… drogo. Porquê?
- É que uma história dessas, meu amigo… bom, mas como se droga está então tudo explicado e, graças a essa atenuante, vou deixá-lo ir. Pode-se ir embora, vá lá. Boa noite.
- Boa noite. E, já agora, posso conduzir?
- Mas você tem carro? É que eu não vejo nenhum por aqui.
- Não, de facto não tenho.
- Então está bem, pode seguir. É que se fosse apanhado a conduzir num carro…
- Sim, já sei, estava tramado. Completamente tramado.
- Então diga lá: Bebeu alguma coisa antes dessa cerveja? – perguntou-lhe o agente da Polícia Imperial, uma espécie de novo corpo expedicionário mas sem direito a deserto.
- Eu? Eu não, xôguarda! Nada! Mesmo nada!
- Hummm… Vamos lá então soprar no balãozinho. Vá, sopre.
- (…)
- 0,7?! E quer você fazer-me acreditar que, antes dessa imperial, não bebeu nada?
- Não, não bebi, eu sou é muito sensível e, para além disso, tenho pouco sangue desde que uma vez, em criança, caí de uma árvore, fartei-me de sangrar e os meus pais esqueceram-se de repor o sangue perdido. É por isso. Só por isso.
- Mas você está à espera que eu acredite nisso?!
- Ah, e depois ainda apareceram três vampiros, doidos por uma sobremesa, e atacaram-me.
- (…)
- … E ontem fui dar sangue ao Hospital.
- Ó homem, mas você droga-se?
- Por acaso… drogo. Porquê?
- É que uma história dessas, meu amigo… bom, mas como se droga está então tudo explicado e, graças a essa atenuante, vou deixá-lo ir. Pode-se ir embora, vá lá. Boa noite.
- Boa noite. E, já agora, posso conduzir?
- Mas você tem carro? É que eu não vejo nenhum por aqui.
- Não, de facto não tenho.
- Então está bem, pode seguir. É que se fosse apanhado a conduzir num carro…
- Sim, já sei, estava tramado. Completamente tramado.
Etiquetas: parvoíces
4 Commenários:
teve sorte. Com o alcool esqueceu-se do carro.
A última vez que me aconteceu o mesmo foi com uma mistura de benzina com mercuriocromo!
Além de que deixa a boca numa cor desgraçada!
By Conversa Inútil de Roderick, at 13 de janeiro de 2009 às 16:37
Tenta na proxima vestir o colete (escolhe o cor de rosinha), é que estar à beira da estrada de segredinho com um agente pode ser mal interpretado!
Passar bem:)
By alexia, at 17 de janeiro de 2009 às 23:47
Ah, assim sim, já estou mais contente! ;-)))
By APC, at 19 de janeiro de 2009 às 01:28
E tu tás tramado. Completamente tramado! :-)))
By APC, at 23 de janeiro de 2009 às 22:52
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