Uéuéué
- Uéuéué uéuéué e se tu uéuéuéué e também porque uéuéuéué uéuéuéué mas também não admito uéuéuéué uéuéuéué e então o que mais me irrita uéuéué uéuéué sim e o cheiro dos teus pés uéuéué uéuéué mas aqueles teus amigos – ó meu Deus - uéuéué uéuéué olha e digo-te mais: um dia que tenhas uma amante então aí é que nunca mais te falo!
(‘Péraí que esta eu ouvi – nada como um ouvido selectivo!)
Contrariadíssimo, chateadíssimo, lá tive de arranjar uma amante à pressa
(apesar de ser contra os meus princípios e fins católicos, a “recompensa” era enorme)
e, claro está, logo corri a confessar-lhe.
Valeu a pena: agora escuso de estar sempre a aumentar o som da televisão – é que estava a ficar surdo, chiça!
(‘Péraí que esta eu ouvi – nada como um ouvido selectivo!)
Contrariadíssimo, chateadíssimo, lá tive de arranjar uma amante à pressa
(apesar de ser contra os meus princípios e fins católicos, a “recompensa” era enorme)
e, claro está, logo corri a confessar-lhe.
Valeu a pena: agora escuso de estar sempre a aumentar o som da televisão – é que estava a ficar surdo, chiça!
Etiquetas: conto/crónica, parvoíces
1 Commenários:
Podias apenas ter saído de casa. As amantes de qualidade passariam a ser menos, claro (gajo livre sempre tem mais dificuldade, é uma lei da natureza), mas terias tempo de silêncio para escrever mais textos destes. E da maneira como escreves, até que elas aumentavam!
LOL
Abraço, jovem.
By APC, at 11 de novembro de 2010 às 21:47
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