O A.J.Garden é o modelo acabado de um ditador sul-americano em fim de estação: decadente, barrigudo, boçal, fumando cigarrilhas entre as pausas dos arrotos e das flatulências gigantescas; enfim, um specimen que deveria ser extirpado, gaseado, empalado com um troco de bananeira pelo recto acima até que lhe saíssem os cachos pela boca.
É uma vergonha para um país da UE, uma democracia de cariz ocidental, que almeja pertencer à familia de modelos societários avant garde, que pretendem ser inspiração para sociedades «menos civilizadas», possuir no seio dos seus governantes um enfant terrible tão grotesco.
Comparo-o, na politíca, aos mastodontes que temos no futebol, embora seja incomensuravelmente mais perigoso porque detém algo que lhe deveria ser retirado: o poder de condicionar a vida alheia, aliado à impunidade garantida pelo seu status constitucional.
Só o facto dessa aberração ganhar, consecutivamente, eleições desde 1975, faz com que o PSD o ature e assobie para o ar sempre que esse flatulente corre com os chineses do arquipélago (que é dele!) embaraça-nos perante o mundo; chama-nos cubanos e ofende a classe jornalistica, os restantes orgãos de soberania e, de um modo geral, toda a gente que reside no continente.
Proponho a contratação dum matador brasileiro, ou colombiano - habituados a «matar barato» - para pôr cobro ao infâme percurso da besta. Aliás, queria mesmo lançar o repto de fazermos um peditório para esse fim. Qum sabe um bandolero não faria o trabalho sujo por um punhado de dolares?!
Lisboa vive à custa do resto do País. Essa água é de todos (uma parte também da Madeira). Não é de Lisboa que a corta a seu belo prazer. Pois... Têm que pagar a dívida do Metro de Lisboa (3.100.000.000 Euros), da Carris e da REFER... À custa do resto do País.
"Cria-se a ideia de que eles (Autarquias e Madeira) são despesistas e cortam-se os dinheiros (que são deles). E assim, podemos gasta-lo nós..."
4 Commenários:
Caro cuotidiano.
O A.J.Garden é o modelo acabado de um ditador sul-americano em fim de estação: decadente, barrigudo, boçal, fumando cigarrilhas entre as pausas dos arrotos e das flatulências gigantescas; enfim, um specimen que deveria ser extirpado, gaseado, empalado com um troco de bananeira pelo recto acima até que lhe saíssem os cachos pela boca.
É uma vergonha para um país da UE, uma democracia de cariz ocidental, que almeja pertencer à familia de modelos societários avant garde, que pretendem ser inspiração para sociedades «menos civilizadas», possuir no seio dos seus governantes um enfant terrible tão grotesco.
Comparo-o, na politíca, aos mastodontes que temos no futebol, embora seja incomensuravelmente mais perigoso porque detém algo que lhe deveria ser retirado: o poder de condicionar a vida alheia, aliado à impunidade garantida pelo seu status constitucional.
Só o facto dessa aberração ganhar, consecutivamente, eleições desde 1975, faz com que o PSD o ature e assobie para o ar sempre que esse flatulente corre com os chineses do arquipélago (que é dele!) embaraça-nos perante o mundo; chama-nos cubanos e ofende a classe jornalistica, os restantes orgãos de soberania e, de um modo geral, toda a gente que reside no continente.
Proponho a contratação dum matador brasileiro, ou colombiano - habituados a «matar barato» - para pôr cobro ao infâme percurso da besta. Aliás, queria mesmo lançar o repto de fazermos um peditório para esse fim. Qum sabe um bandolero não faria o trabalho sujo por um punhado de dolares?!
Abomino esse figurante!
J.R.
By Anónimo, at 3 de outubro de 2006 às 14:16
Se a Madeira é um Jardim...
E deixar de ser "regado"...
as putas das Flores morrem!!!
com diz o velho ditado:
Um Jardim sem Flores...
Enfim voltamos sempre à pescadinha de rabo na boca...
By Anónimo, at 3 de outubro de 2006 às 23:13
Lisboa vive à custa do resto do País.
Essa água é de todos (uma parte também da Madeira).
Não é de Lisboa que a corta a seu belo prazer.
Pois...
Têm que pagar a dívida do Metro de Lisboa (3.100.000.000 Euros), da Carris e da REFER...
À custa do resto do País.
"Cria-se a ideia de que eles (Autarquias e Madeira) são despesistas e cortam-se os dinheiros (que são deles). E assim, podemos gasta-lo nós..."
Dirá quem manda...
By Anónimo, at 11 de outubro de 2006 às 10:00
Caro amigo: A resposta ao seu comentário é dada no "post" de 14 de Outubro.
Cumprimentos
By cuotidiano, at 14 de outubro de 2006 às 18:30
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