Prudência
As abelhas não têm orelhas
As raias não usam saias
As alfaces não almoçam
Os tomates não se coçam
A roda ao rodar roda
O quadrado tem mais que um lado
A imagem não é a coisa
A ave às vezes poisa
As avestruzes abanam os cuzes
Um cotovelo não é o outro cotovelo
Diga uma evidência – evite a inteligência!
As raias não usam saias
As alfaces não almoçam
Os tomates não se coçam
A roda ao rodar roda
O quadrado tem mais que um lado
A imagem não é a coisa
A ave às vezes poisa
As avestruzes abanam os cuzes
Um cotovelo não é o outro cotovelo
Diga uma evidência – evite a inteligência!
7 Commenários:
As orelhas não vêem
As saias não sentem
Os almoços não são jantares
Os tomates dentro de alguidares
A roda também gira
O quadrado tem uma face
A imagem influencia
A ave come alface
Os cuzes começam nas cruzes
Um cotovelo cheio de puzes.
Diga uma evidência – evite a negligência!
:)
By A, at 21 de setembro de 2006 às 00:24
Lancei-te um desafio lá no Psicologias da Treta, Cuotidiano.
Beijos
By A, at 21 de setembro de 2006 às 13:36
Não me consigo lembrar de nenhuma evidência... deve ser dos livros sobre filósofos que ando a ler, tudo me parece pouco ou nada evidente...
Um beijinho
By redonda, at 21 de setembro de 2006 às 23:33
Quem anda à chuva molha-se...
{;o)Tks pela visita}
By Miss Kin, at 22 de setembro de 2006 às 02:17
O sol é quente,
A Lua é fria,
À galinha não dói o dente,
O pepsamar cura a azia,
A loucura está demente...
Subi as escadas para cima,
Fui ter a um beco sem saída,
Há uma ponte em Ponte de Lima,
Que ajuda a sair de saída.
Um abraço amigo.
Madrigal
By Anónimo, at 22 de setembro de 2006 às 10:51
Às vezes não sei dizer
Mas escrevo ainda assim
Caso não fico doente.
Não sai algo inteligente
Mas o mal não é de mim
A culpa é da doença
De escrever sem ter um fim
Deixo-te esta evidência
Se não gostas, paciência
E a chuva não bate assim
Diga uma incoerência, evite a sapiência; ser sapo não é fixe, e o resto que se lixe.
By APC, at 23 de setembro de 2006 às 18:01
O Brasil é o gato que subiu no telhado- a qualquer momento ele cai de vez.
By Leticia Gabian, at 24 de setembro de 2006 às 14:36
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