Lendo o “Público” (2006/09/23)
“MP iliba magistrados e acusa jornalistas de violarem ‘envelope 9’”
X, a troco de dinheiro ou de outra coisa qualquer, dá a Y um conjunto de informações ilegais, que as divulga publicamente. O Presidente da República exige uma investigação e conclusões urgentes. Mais de oito meses depois, e já com um novo Presidente, a justiça(?) portuguesa acusa Y por posse e divulgação de informação ilegal e conclui que X nunca existiu. Extraordinário!
Já agora, o ‘envelope 9’ terá acusado alguém de violação?
X, a troco de dinheiro ou de outra coisa qualquer, dá a Y um conjunto de informações ilegais, que as divulga publicamente. O Presidente da República exige uma investigação e conclusões urgentes. Mais de oito meses depois, e já com um novo Presidente, a justiça(?) portuguesa acusa Y por posse e divulgação de informação ilegal e conclui que X nunca existiu. Extraordinário!
Já agora, o ‘envelope 9’ terá acusado alguém de violação?
3 Commenários:
Menos extraordinário, se acaso X tiver sido sempre Y, pelo que como X não existiu mas como Y é culpado.
Imagina que recebias algo roubado, e que o recebias de ti mesmo, for instante!
Digo eu, a polegarzinho.
By APC, at 23 de setembro de 2006 às 17:53
* For instance (mas, realmente, bastaria um instante).
By APC, at 23 de setembro de 2006 às 17:54
Tuguices... Nem merecem comentários, senão iria sair daqui um rol de situações hilárias e simplesmente desconexas!
Vivemos naquilo q se chama a República das Bananas, onde por vezes há decisões feitas à luz de uma qq lei, q ñ parece feita por alguém q realmente tenha pensado no assunto.
By Miss Kin, at 26 de setembro de 2006 às 02:56
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