Comunicado de imprensa do Ministério da Economia sobre os aumentos dos combustíveis
Tendo sido veiculado pelos órgãos de comunicação social nacionais um conjunto de afirmações e rumores que não correspondem, minimamente, à verdade factual e que, consequentemente, não podem ficar sem resposta, vem por este meio o Ministério da Economia esclarecer que:
1) O recente aumento de combustíveis não é o 17º deste ano, já que o primeiro que é referido pelos alarves dos meios de comunicação que só não gostam do Governo porque o primeiro-ministro, por azar, cheira mal dos pés, foi efectuado na passagem do ano, ou seja, à meia-noite do dia 31 de Dezembro de 2007. Assim, e como é evidente, não poderá contar como aumento em 2008. Nem em 2007, já agora;
2) Assim, trata-se apenas e só do 16º aumento do ano, o que vem reforçar a ideia sempre defendida pelo Executivo de que um aumento por dia era chato; vá lá, demais, pronto;
3) Regozija-se, também, o Ministério, por se estar a conseguir evitar a entrada no nosso país da crise internacional mas não dos chouriços da Vidigueira made in China, por sinal deliciosos;
4) Como é evidente, só com grande esforço de todos poderemos levar de vencida esta crise que não existe, apenas inventada pelos palermas da oposição, que nem um líder conseguem ter. Têm, quando muito, o Manuel Alegre que, ainda por cima, nem sequer é mais do que a Helena Roseta travestida com uma barba em 2ª mão, digo, cara (por isso e só por isso, nunca alguém os vê juntos, seus totós!).
Por outra parte, como o senhor ministro tenciona fazer a passagem de ano em Andorra (onde a neve não é a foleirice da da Serra da Estrela, cheia de restos de laranjas e frangos assados) e não terá, consequentemente, tempo para escrever textos tão literários quanto este, apresentamos desde já o comunicado que deveria sair, apenas, a 1 de Janeiro de 2009. Assinale-se que a semelhança com o comunicado atrás apresentado é mera coincidência. Bom, adiante. Assim:
1) O recente aumento de combustíveis não é o 175.987º deste ano, já que o primeiro que é referido pelos alarves dos meios de comunicação que só não gostam do Governo porque o primeiro-ministro, por azar, cheira mal dos sovacos, foi efectuado na passagem do ano anterior, ou seja, à meia-noite do dia 31 de Dezembro de 2007. Assim, e como é evidente, não poderá contar como aumento em 2008. Nem em 2007. Nem em 2009, já agora;
2) Assim, trata-se apenas e só do 175.986º aumento do ano, o que vem reforçar a ideia sempre defendida pelo Executivo de que um aumento por hora era chato; vá lá, demais, pronto;
3) Regozija-se, também, o Ministério, por se estar a conseguir evitar a entrada no nosso país da crise internacional mas não dos chouriços da Vidigueira made in China, por sinal pesados comó caraças para o estômago;
4) Como é evidente, só com grande esforço de todos poderemos levar de vencida esta crise que, efectivamente, não existe, e é apenas inventada pelos palermas da oposição, que nem um líder conseguem ter. Têm, quando muito, a Helena Roseta que, ainda por cima, não é mais que o Manuel Alegre travestido com uma saia em 2ª mão, digo, peida (por isso e só por isso nunca alguém os vê juntos, seus cocós!).
Lisboa, 14 de Maio de 2008 e, simultaneamente,
Lisboa, 1 de Janeiro de 2009
(Pelo) Ministro Manuel Pinho
Zé, um gajo que ninguém sabe quem é mas que o ministro há-de descobrir porque é inteligente à brava
1) O recente aumento de combustíveis não é o 17º deste ano, já que o primeiro que é referido pelos alarves dos meios de comunicação que só não gostam do Governo porque o primeiro-ministro, por azar, cheira mal dos pés, foi efectuado na passagem do ano, ou seja, à meia-noite do dia 31 de Dezembro de 2007. Assim, e como é evidente, não poderá contar como aumento em 2008. Nem em 2007, já agora;
2) Assim, trata-se apenas e só do 16º aumento do ano, o que vem reforçar a ideia sempre defendida pelo Executivo de que um aumento por dia era chato; vá lá, demais, pronto;
3) Regozija-se, também, o Ministério, por se estar a conseguir evitar a entrada no nosso país da crise internacional mas não dos chouriços da Vidigueira made in China, por sinal deliciosos;
4) Como é evidente, só com grande esforço de todos poderemos levar de vencida esta crise que não existe, apenas inventada pelos palermas da oposição, que nem um líder conseguem ter. Têm, quando muito, o Manuel Alegre que, ainda por cima, nem sequer é mais do que a Helena Roseta travestida com uma barba em 2ª mão, digo, cara (por isso e só por isso, nunca alguém os vê juntos, seus totós!).
Por outra parte, como o senhor ministro tenciona fazer a passagem de ano em Andorra (onde a neve não é a foleirice da da Serra da Estrela, cheia de restos de laranjas e frangos assados) e não terá, consequentemente, tempo para escrever textos tão literários quanto este, apresentamos desde já o comunicado que deveria sair, apenas, a 1 de Janeiro de 2009. Assinale-se que a semelhança com o comunicado atrás apresentado é mera coincidência. Bom, adiante. Assim:
1) O recente aumento de combustíveis não é o 175.987º deste ano, já que o primeiro que é referido pelos alarves dos meios de comunicação que só não gostam do Governo porque o primeiro-ministro, por azar, cheira mal dos sovacos, foi efectuado na passagem do ano anterior, ou seja, à meia-noite do dia 31 de Dezembro de 2007. Assim, e como é evidente, não poderá contar como aumento em 2008. Nem em 2007. Nem em 2009, já agora;
2) Assim, trata-se apenas e só do 175.986º aumento do ano, o que vem reforçar a ideia sempre defendida pelo Executivo de que um aumento por hora era chato; vá lá, demais, pronto;
3) Regozija-se, também, o Ministério, por se estar a conseguir evitar a entrada no nosso país da crise internacional mas não dos chouriços da Vidigueira made in China, por sinal pesados comó caraças para o estômago;
4) Como é evidente, só com grande esforço de todos poderemos levar de vencida esta crise que, efectivamente, não existe, e é apenas inventada pelos palermas da oposição, que nem um líder conseguem ter. Têm, quando muito, a Helena Roseta que, ainda por cima, não é mais que o Manuel Alegre travestido com uma saia em 2ª mão, digo, peida (por isso e só por isso nunca alguém os vê juntos, seus cocós!).
Lisboa, 14 de Maio de 2008 e, simultaneamente,
Lisboa, 1 de Janeiro de 2009
(Pelo) Ministro Manuel Pinho
Zé, um gajo que ninguém sabe quem é mas que o ministro há-de descobrir porque é inteligente à brava
Etiquetas: comentário, conto/crónica
2 Commenários:
Porreiro pá!
:)Beijinho*
By Maria P., at 20 de maio de 2008 às 23:30
Isto deveria ser publicado no Expresso! :-)
Até já.
By APC, at 29 de maio de 2008 às 02:36
Enviar um comentário
<< Home