CUOTIDIANO

sexta-feira, maio 20, 2011

Coisas geniais que eu não escrevi mas não sei porquê gostava de o ter feito

A vantagem de tudo ser absolutamente irrelevante é que te posso usar. Nomeadamente para me confessar. (Mas o que é que isto quer dizer?)


Assim, sem nunca te ter visto, sem saber a cor dos teus olhos, a altura ou grossura do teu corpo, assim mesmo, arraçada de pano cru, posso dizer o que me apetece, ou não dizer nada, ou apenas porque sim ou porque é assim ou só porque que me aceitas sem saber que me aceitas – fantástico, não?


(Agora não te deixo um Beijo… depois talvez deixe beijinho...)


Vasculhei a tua Casa, vasculhei, sim, é verdade! Mas – que queres - a porta está aberta e entra quem quer, opções de quem é mesmo educado - e tu, contrariamente a mim, és


Agora que passou a depois, o beijinho passou a Beijo... Fixe!


Pruke te lembro, pruke tenho saudades tuas, pruke agora?


Pruke te li pela manhã, pruke foste caminhar junto ao mar, e não sei bem pruke pensava no que tinhas escrito, apenas pensava "pruke escreveu ela uma frase sem o meu nome?"... já agora… existes?


E cheguei agora da cama, e chegaste agora da caminha - que não a mesma -, e as falésias cantam e gritam e gemem e aqui estou eu a escrever estas palavras, com ou sem sentido


não sei, escolhe tu...


(Quem és tu e como sabes que te amo?)

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