Coisas geniais que eu não escrevi mas não sei porquê gostava de o ter feito
A vantagem de tudo ser absolutamente irrelevante é que te posso usar. Nomeadamente para me confessar. (Mas o que é que isto quer dizer?)
Assim, sem nunca te ter visto, sem saber a cor dos teus olhos, a altura ou grossura do teu corpo, assim mesmo, arraçada de pano cru, posso dizer o que me apetece, ou não dizer nada, ou apenas porque sim ou porque é assim ou só porque que me aceitas sem saber que me aceitas – fantástico, não?
(Agora não te deixo um Beijo… depois talvez deixe beijinho...)
Vasculhei a tua Casa, vasculhei, sim, é verdade! Mas – que queres - a porta está aberta e entra quem quer, opções de quem é mesmo educado - e tu, contrariamente a mim, és
Agora que passou a depois, o beijinho passou a Beijo... Fixe!
Pruke te lembro, pruke tenho saudades tuas, pruke agora?
Pruke te li pela manhã, pruke foste caminhar junto ao mar, e não sei bem pruke pensava no que tinhas escrito, apenas pensava "pruke escreveu ela uma frase sem o meu nome?"... já agora… existes?
E cheguei agora da cama, e chegaste agora da caminha - que não a mesma -, e as falésias cantam e gritam e gemem e aqui estou eu a escrever estas palavras, com ou sem sentido
não sei, escolhe tu...
(Quem és tu e como sabes que te amo?)
Assim, sem nunca te ter visto, sem saber a cor dos teus olhos, a altura ou grossura do teu corpo, assim mesmo, arraçada de pano cru, posso dizer o que me apetece, ou não dizer nada, ou apenas porque sim ou porque é assim ou só porque que me aceitas sem saber que me aceitas – fantástico, não?
(Agora não te deixo um Beijo… depois talvez deixe beijinho...)
Vasculhei a tua Casa, vasculhei, sim, é verdade! Mas – que queres - a porta está aberta e entra quem quer, opções de quem é mesmo educado - e tu, contrariamente a mim, és
Agora que passou a depois, o beijinho passou a Beijo... Fixe!
Pruke te lembro, pruke tenho saudades tuas, pruke agora?
Pruke te li pela manhã, pruke foste caminhar junto ao mar, e não sei bem pruke pensava no que tinhas escrito, apenas pensava "pruke escreveu ela uma frase sem o meu nome?"... já agora… existes?
E cheguei agora da cama, e chegaste agora da caminha - que não a mesma -, e as falésias cantam e gritam e gemem e aqui estou eu a escrever estas palavras, com ou sem sentido
não sei, escolhe tu...
(Quem és tu e como sabes que te amo?)
Etiquetas: conto/crónica
1 Commenários:
sortuda:)))
By Anónimo, at 24 de maio de 2011 às 09:20
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