CUOTIDIANO

quarta-feira, agosto 22, 2012

Ponta Delgada


 
Quando, numa festança de arromba, com bombeiros, strippers e advogados implacáveis – e para a qual até convidaram a Madre Teresa de Calcutá apesar dos seus óbvios problemas de locomoção, ao que parece associados à morte -, nomearam o Papa João Paulo II como “Aeroporto de Ponta Delgada”, ele estremeceu de comoção e chorou copiosamente, enquanto Cristo, por solidariedade com o seu (e do papá, claro…) representante, ordenou um dilúvio e um furacão para cima das ilhas, chamando-lhe “Gordon”, em homenagem ao gin que acabara de beber de um trago.

Quando Aeroporto I morreu e o seu sucessor, acabadinho de sair do fumo branco do forno, se autointitulou de Aeroporto II, a Protecção Civil dos Açores lançou um sério aviso de alerta.